terça-feira, 29 de outubro de 2013

Essa foto, conforme consta nela, foi de uma vitória do Galo sobre o Noroeste.  Desses jogadores conheci bem, no campo e fora dele, o Baguá, o Antonião e o ídolo maior da cidade, Alceste Madela Neto.
Essa equipe do XV de 1941. Há dois jogadores que não foram identificados e alguns deles cheguei a conhecer muitos antos depois dessa data. O Spoldari, o Dornelas, o Carvalho com quem tive amizade e o Botter também. Note como era o campo do XV. Sem alambrado, nenhuma cerquinha a separar a torcida do campo de jogo. Resta a saudade, especialmente dos familiares desses cidadãos.

domingo, 13 de outubro de 2013


Mais uma formação do "Galo" de 1951. Desse time o Clóvis foi jogar no Fluminense do Rio. Américo passou pelo Palmeiras e grandes time do Brasil e jogou na Itália. Era bom de bola pra caramba" O Duvílio tinha um petardo no pé esquerdo. O Itamar era o sacrificado desse time. O que a torcida pegava no pé do coitado dava dó. Jogar como ponteiro ainda mais no Arthur Simões que o gramado ficava  um metro do alambrado.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O texto na foto já o diz. Como jogava bola esse time. Todos mais ou menos de minha idade na época. O Wilson Lima que o Pai o chamou faz pouco tempo. E o Bóris, como jogava! Zé da Chiquita.
Quem os viu jogando, matem a saudade; quem não os viu, perguntem aos que os viram jogar.

terça-feira, 1 de outubro de 2013